Prefeitura Municipal de Assú

quarta-feira, 13 de julho de 2022

Presidente Jair Bolsonaro recebe convite para vir a Mossoró receber título de cidadão mossoroense


O presidente do Partido Liberal em Mossoró e pré-candidato a deputado federal, professor Josué Moreira, e o vice-presidente Roberto Carlos Rodrigues, foram recebidos nesta terça-feira (12) pela assessoria de comunicação do presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, foi entregue o convite para o presidente vir a Mossoró ainda neste ano receber o título de cidadão mossoroense.

"Por questões eleitorais o presidente não pode vir antes das eleições, mas ele já se comprometeu em estar aqui após o pleito. Será a primeira visita pós-eleição", destacou Josué Moreira.

Bolsonaro recebeu o convite para vir a Mossoró e ser homenageado com o título de cidadão mossoroense pelos serviços prestado do governo federal ao município, como exemplo os R$ 18,3 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Além disso, Mossoró recebeu R$ 50,5 milhões de recursos de investimentos em diversas áreas como a saúde, habitação e mobilidade urbana, além de educação e assistência social.

Em Brasília, Josué também se encontrou com os ex-ministros General Braga Neto, Gilson Machado, Tereza Cristina, além dos deputados Eduardo Bolsonaro e Hélio Negão.

terça-feira, 12 de julho de 2022

Quem mandou pegar na rodilha sem saber o peso do pote?

Os que estão tentando fazer a defesa do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) e do presidente da Câmara Municipal de Mossoró, vereador Lawrence Amorim (Solidariedade), recebem no rosto os pingos de saliva atirados há alguns anos, quando a mesma turma deitava e rolava nas críticas contra uma gestão municipal e partiu, em alguns casos extremos, para o lado pessoal. O script não muda. Ou seja: a mídia que insiste em se dizer isenta não inventou a roda e, por mais que tente passar a ideia do discurso de ética e tente ampliar a tese de que o prefeito e Lawrence estão sendo acuados, acusados, atingidos e afetados por quem quer que a coisa certa seja feita. Leia-se a população.

Nem venham dizer que quem sofre é o prefeito ou o presidente da Câmara. Quem sente as mazelas da falta de planejamento, de gestão e de um plano de governo não são os dois. É o cidadão comum que mora na periferia e que necessita, por exemplo, de saúde, educação e a garantia de bons serviços. Foi com esse discurso que Allyson saiu-se vitorioso em 2020. E agora quem é o perseguido, humilhado e acuado é ele? Quem mandou pegar, no popular, na rodilha sem ter a consciência do peso do pote?

Quando se critica, por exemplo, a tentativa falha de encobrir resquícios de erros no aditivo à suposta conclusão das obras do Memorial da Resistencia, por exemplo, na visão de quem sai em defesa do prefeito, é porque não tem o que fazer. Ora, desde quando sair em defesa da moralidade é desrrespeitoso? Dizer isso é o mesmo que desdenhar do estudo de muitos. Em nome de 30 moedas tudo vale? E onde está a empatia? A temperança? A humildade? A polidez? As virtudes deixam de existir quando o bolso fala mais alto? Esse é o tipo de visão política que se tem, quando não se consegue concretizar uma política de governo eficiente, um plano de governo que, realmente, contemple a sociedade.

A defesa que se vê, do indefensável, causa náusea até a quem sabe que o que se faz beira aos limites da insanidade que vem do bolso. É errado defender um governo? Não, não é. Mas é equivocado pensar que os que têm ideia diferente não possam expressá-las. Mossoró vive o que existe de pior nos tempos atuais: tenta-se, a todo custo, encobrir os erros, as falhas e omissões para, em nome de alguma coisa, dizer que o errado passou a ser certo. Assim, de uma hora para outra.

Quinhentos mil reais é muito dinheiro para quem vai a uma UPA e não tem direito ao básico. Mas acaba sendo pouco aos olhos de quem não consegue enxergar um palmo depois do próprio nariz e pensa que a vida está ali, naquele emaranhado de odores fétidos que causam enjoos aos estômagos mais apurados, politicamente falando. Sim, porque a leitura que se apresenta, em tudo o que foi dito, é que existe mais que um angu em torno do aditivo: pode existir a culinária junina toda envolvendo o episódio de se colocar mais dinheiro para uma obra já concluída. Tia Anastácia, cozinheira de mão cheia e que fazia as guloseimas no fictício Sítio do Pica Pau Amarelo, perde e feio.

Pode-se defender um governo sem tentar desqualificar quem pensa diferente ou quem apresenta falhas nesse mesmo governo. Pode-se viver dignamente, eticamente e coerentemente sem perder a leitura, os estudos e os títulos acadêmicos. Pode-se defender político sem, contudo, passar a imagem de que palavras estudadas servem apenas para encobrir ruindades e diabretes administrativas que causam problemas à ordem social. Isso no sentido de não se ter alguma garantia a nenhum tipo de direito.

Tudo pode no país de Mossoró. Até o certo ser errado e o errado, pasme, ser o certo. Nessa inversão de valores, de transformação e de inércia, o cidadão que está lá na ponta é quem sofre. E se tiver algo errado, que a culpa recaia sobre quem o cometeu. Assim como as penalidades previstas pela lei.

Fábio Dantas não terá apoio do PP nem do deputado federal Beto

O PP estadual e o deputado federal Beto não nutrem interesse em formalizar aliança com a candidatura do ex-vice-governador Fábio Dantas ao Governo do Estado. A informação foi veiculada pelo jornalista Bruno Barreto em seu blog.

A decisão do deputado federal, caso seja concretizada, não será novidade alguma. Em Mossoró o projeto de Fábio Dantas tem o apoio do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade), que tem sido um péssimo reconhecedor de quem ajuda Mossoró.

E é bem provável que a decisão de não apoiar Fábio Dantas ganhe outros contornos: é certo que a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) também está entre as lideranças que querem, obviamente distância do palanque governista local.


segunda-feira, 11 de julho de 2022

Filha de paciente vê descaso e desrespeito em atendimento na UPA


O asfalto chega, assim como o calçamento. Na mídia oficial, tudo fruto do trabalho do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade). E, como ele costuma dizer: o dinheiro do povo voltando para o povo. Ele esquece de comentar, contudo, de onde vem o dinheiro. Mas se trata de algo que o mossoroense começa a se questionar. E isso vem a partir da dor de muitos, principalmente dos que precisa do atendimento nas UPA’s e encontram o serviço pela metade ou inexistente.

O blog não vai ser leviano e afirmar que recai sobre os servidores a culpa. Pelo contrário. A situação seria bem pior sem eles. O cidadão que se vire para ter o mínimo de dignidade no atendimento (isso com relação ao que realmente tem direito, e não apenas no que se volta ao serviço humanizado, sendo que este Mossoró tem e faz tempo).

A estrutura das Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), de maneira geral, deixa a desejar. Om prefeito tem dito que a sua gestão seria a da mudança. E realmente mudou: para pior. Quem chega, por exemplo, na UPA do Alto de São Manoel tem que ir preparado para comprar álcool, papel higiênico e levar algum lençol de casa. Sim, porque não tem nada para cobrir o móvel para que o paciente possa ficar em observação.

O blog recebeu, no sábado que passou, comentário de uma professora que acompanhou a mãe, uma senhora de 72 anos, na UPA do São Manoel. Caso a filha não tivesse comprado álcool e papel higiênico, a senhora teria ficado sem a devida higienização. E olhe que a recomendação se volta para que todos, pacientes e profissionais, sigam as orientações sanitárias, pois a pandemia não chegou ao fim.

Para piorar o quadro, em determinadas camas, onde a ação do tempo se faz presente, coloca-se caixa de papelão para levantar a parte onde a cabeça do paciente precisa ficar em destaque. Como se ali não existisse gestão ou que fosse algo sem comando. Claro que a direção, por si, não pode fazer nada. Depende de decisões que saem da Secretaria Municipal de Saúde e do gabinete do prefeito. “Sinto descaso e desrespeito”, disse a professora ao ver a mãe sendo colocada em um espaço que deveria ser positivo para a sua recuperação.

Diga-se de passagem que Mossoró tem saúde plena. Ou seja: recebe verba para desenvolver as próprias ações. Mas, diante de tal cenário, fica o questionamento da fala do prefeito, inserida no começo desta postagem: o dinheiro realmente volta para o povo? Se volta, como explicar o caos nas UPA’s?

sábado, 9 de julho de 2022

Empresa que fez relatório sobre Teatro estava com CNPJ inapto em visita


A vistoria realizada no Teatro Municipal Dix-huit Rosado pela empresa PHP Consultoria e Construções LTDA pode ser considerada sem validade. Isso porque, de acordo com uma consulta feita junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) acerca da situação cadastral, a PHP Consultoria estava inapta a realizar qualquer procedimento. A consulta foi feita pelo blog as 22h10 de 8/07. A inaptidão da empresa foi decretada em 17 de janeiro deste ano em virtude de omissão de declarações.

A visita técnica foi realizada em 12 de fevereiro. Ou seja, menos de um mês depois da inaptidão anunciada. Em situação normal, a regularização de alguma empresa não se processa com rapidez em virtude da burocracia vigente quando se trata de aspectos administrativos e envolvendo instituições públicas, no caso a Receita Federal.

O relatório enfatiza o óbvio: quase 20 anos depois o Teatro Municipal precisa de reforma interna e externa. Algo que se tinha planejado pela Prefeitura de Mossoró, quando da aquisição do financiamento FINISA, ainda na gestão passada. O Teatro foi construído em 2003, fruto de parceria envolvendo a PMM e a empresa Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras).

O documento apresenta erros gramaticais, sem comprometer, contudo, o seu objetivo: focalizar na necessidade de reforma do Teatro. Não se sabe quanto a Prefeitura de Mossoró pagou para que esse relatório fosse feito.

Contudo, como se trata de verba publica, seria interessante a Câmara Municipal investigar a situação: a Prefeitura contratou uma empresa que estava inabilitada para realizar um relatório para apenas obter uma informação que deveria constar do projeto elaborado pela Secretaria Municipal de Infraestrutra, na gestão passada, para que a reforma pudesse ser efetivada com os recursos do Finisa.

Caso não haja fiscalização, a Câmara Municipal de Mossoró pode ser conivente com um problema de ordem moral e ética, uma vez que não faz sentido uma empresa inabilitada ser contratada para apresentar um relatório óbvio que, certamente, deveria existir. 

UERN acompanha se impacto no ICMS vai afetar orçamento

A redução na cobrança do ICMS, atendendo decreto estabelecido pelo presidente Jair Bolsonaro para baratear o preço da gasolina e com validade até dezembro vai implicar em problemas para Estados e Municípios, além de afetar seriamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão nas Universidades federais e estaduais. Nas cidades onde o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) o quadro tende a ser caótico, uma vez que o imposto faz parte da composição da verba repassada pelo Governo Federal.

Nas Universidades a situação não será diferente. O blog conversou com a reitora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, professora doutora Cicília Maia, para saber do impacto a ser causado pela redução relacionada ao ICMS.

Segundo ela, o assunto foi tratado com o secretário de Estado do Planejamento e Finanças, Aldemir Freire. A reitora informou que a Universidade acompanha o cenário com muita atenção. “A queda na arrecadação do ICMS impacta na Receita Líquida de Impostos (RLI), que é a base de cálculo para os recursos garantidos na autonomia da universidade”, comentou.

Em linhas gerais, a reitora da UERN frisou que, caso haja impacto na arrecadação, obviamente que o orçamento da Instituição tende a sofrer. há naturalmente impacto no orçamento da universidade.


Apesar desse quadro que se avizinha causar temor, ela afirma que é preciso ter bem definido qual o tamanho da queda na arrecadação para medir qualquer tipo de impacto financeiro real. “Nosso trabalho é para garantir a execução do orçamento previsto na Lei de autonomia, com uma gestão eficiente dos recursos, como sempre temos feito", afirmou a reitora. 

sexta-feira, 8 de julho de 2022

Como se faz indução em uma pesquisa?


Entre os meios de se fazer uma indução numa pesquisa está, por exemplo, fazer perguntas sobre um determinado evento que seja muito apoiado pela maioria. Além de perguntar se aprova o evento festivo, perguntar itens sobre o evento e na sequência questionar se aprova a administração do município e do estado deixando o entrevistado sem saber se aprova a administração municipal sobre o evento ou sobre a cidade toda.

Mais confunde o entrevistado do que explica o que está se referindo.

nesse balaio junino, muita coisa pode passar por de baixo do pano como muito gasto desproporcional ao que é efetivamente pago e nesse balaio pode entrar muita coisa, até números de uma pesquisa numa emissora ligada politicamente.

Isso acontece em todos os lugares, só Mossoró que não? Fica a questão.

quinta-feira, 7 de julho de 2022

Efeito enganoso de farra junina ou pesquisa mexida?

Que o Prefeito Allysson Bezerra se engalfinhou com os microfones do evento do Cidade Junina para fazer discursos políticos, como os discursos da Estação em que soltava indireta para Rosalba Ciarlini por ser casada com Carlos Augusto Rosado, alegando que “o Cidade Junina não é de uma família” num claro uso de um evento institucional para fazer catequese eleitoral, isso todo mundo sabe que aconteceu e o próprio Ministério Público está apurando.

Porém, um São João é suficiente para aumento de 12 % da aprovação enquanto o caos reina nos bairros? Claro que não. Enquanto a cidade e os bairros estão no meio do mato, as UBS’s e UPA’s piorando a cada dia com falta de insumos e mais recentemente foi descoberto que a gestão colocava obra na mão de cunhados do aliado de Alysson Lawrence Amorim até já sem obra sendo feita, fora do prazo e já sem nenhum serviço (que agora parece vai ser inventado para disfarçar o que estava explícito), tudo isto narrado por um raro trabalho de jornalismo investigativo da imprensa independente.

No entanto, apesar desse marketing enganoso e eventual desfalque do projeto Finisa com o aditivo suspeito, um projeto de reformas e obras conseguidos pela gestão anterior fica evidente que a pesquisa no item aprovação da administração de Allyson Leandro foi alterado, mexido.

As razões ficam explícitas quando a divulgação é marcada para a hora do lançamento de candidatura de Lawrence da questão do aditivo e de Jadson de Silveira, como deputados de Allyson numa emissora cujos âncoras estão na fatídica folha de pagamento que fora divulgada na imprensa em meados de 2021.

Para não descredibilizar o resultado pra lá de suspeito tambem teve estratégia pra lá de suspeita: soltar no decorrer do dia pedaços da pesquisa agradando outros grupos: exemplo, soltar resultado com Fátima disparada para o pessoal do PT não dizer que seria falso aqueles números, depois soltar resultados com candidatos do PP e União Brasil liderando.

Seria uma isca para os outros morderem? E não descredibilizar um resultado mexido? Como será que estão os bairros e o cidadão da ponta? Satisfeito com a saúde, educação e segurança municipal? Qual será a real avaliação do cidadão? O tempo longínquo ou não dirá.


quarta-feira, 6 de julho de 2022

Aditivo suspeito: Allysson afirma que recursos de reformas foram conseguidos pela gestão anterior e que obras inauguradas por ele estão inacabadas

O prefeito Allyson, em entrevista à rádio TCM, anunciou que vai colocar aditivos em todas as reformas do corredor cultural, a exemplo do aditivo do Memorial da Resistência. O aditivo chamou a atenção pois a Prefeitura fazia propaganda de que a obra estava concluída e após inauguração se deduzia isto pelo próprio discurso institucional e ausência de serviços e operários na instalação que estava aberta ao público.

A Comissão de Obras e Ocupação do Solo na Câmara Municipal aprovou a convocação do secretário municipal da pasta para realizar depoimento sobre o caso do aditivo suspeito.

Ficou constatado que a empresa que ganhou a licitação em janeiro de 2021, ou seja, já na gestão de Allysson Leandro Bezerra é pertencente ao sogro e cunhados do seu pré-candidato a Deputado Federal Lawrence Amorim que também é o presidente da Câmara Municipal.

A convocação de Rodrigo Lima, Secretário de Obras teve várias reviravoltas na terça-feira. Primeiro Lawrence Amorim tentou pedir mais tempo para a gestão  dar explicações, depois quis exigir que a convocação fosse votada no plenário, onde a bancada governista tem maioria (13 da situação a 10 da oposição) e aí a oposição afirmou que se a convocação da Comissão não fosse respeitada e barrada em plenário, a oposição faria uma CEI (equivalente a uma CPI ), uma Comissão Especial de Investigação.

Somente com essa ameaça foi aí que Lawrence respondeu, então, que estaria aceito então a convocação do Secretário Rodrigo Lima que buscará dar uma nova versão e explicação sobre a contratação e aditivo da empresa dos cunhados do Presidente da Câmara Municipal.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

A 'farra' foi em João Pessoa, mas a ressada será no Memorial da Resistência


A excussão em shows de Caruaru parece não estar sendo agradável para a equipe liderada pelo prefeito Allyson Bezerra em Caruaru e Campina Grande, para onde ele foi conhecer como se faz uma festa junina. Isso depois de realizar o Mossoró Cidade Junina.

As fotos que circulam nas redes sociais, contudo, não são nada boas. Isso porque as imagens foram tiradas durante o dia e a claridade denunciou que havia, no semblante deles, ressaca de cansaço ou de sono. Destaca-se, claro, o prefeito.

O blog deseja forças e que a alegria que ele faz questão de transparecer seja restabelecida e que o punho fechado volte a ser sua característica.

Mas ao chegar em Mossoró o prefeito terá algo indigesto: vai ter que explicar o aditivo  quase meio milhão de reais depois da conclusão de obras do Corredor Cultural. A obra foi feita pelo sogro e cunhado de Lawrence Amorim, conforme licitação feita no começo do governo de Allyson.

De forma surpreendente, diante desse estranho fato, o prefeito começa a dizer que as obras no Corredor Cultural são de Rosalba Ciarlini, sua antecessora, devido ao Finisa. O blog parabeniza o prefeito pela sinceridade.

Mas o que não diz respeito a de Rosalva seria o aditivo de 43% da obra, algo que se voltaria para o estilo da atual administração.

Tibau prepara 1º Festival Gastronômico que acontecerá de 29 a 31 de julho

A Prefeitura de Tibau, por meio da Secretaria de Turismo e Cultural, realizará de 29 a 31 de julho o 1º Festival Gastronômico de Tibau.

De acordo com a secretária de de Turismo e Cultura, Madilene Felix, o evento será realizado em uma única arena cenográfica, que será montada na entrada da cidade.

“O espaço concentrará todos os restaurantes, bares, lanchonetes, workshops, artesanatos, apresentações culturais, palestras e shows musicais. Será a primeira vez que a gastronomia de Tibau será destaque como produto turístico forte da região”, destacou a secretária. 

Já a prefeita Lidiane e Marques ressaltou que o festival gastronômico também tem por objetivo estimular o comércio local, reunindo estabelecimentos para promover os sabores da culinária praieira e da alta gastronomia.

Ex-reitor Josué Moreira vai tentar vaga na Câmara Federal pelo PL

O presidente do Partido Liberal em Mossoró, Josué Moreira está oficializado como pré-candidato a Deputado Federal do Rio Grande do Norte.

Josué Moreira é servidor federal, pertencente ao quadro de professores do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

Foi nomeado pelo Governo Bolsonaro como Reitor Pro tempore diante da vacância do cargo máximo da Instituição em 2020 no período da pandemia, e sua gestão foi aprovada.

Além disso, ele já foi candidato a Prefeito de Mossoró em três oportunidades: 2012, na eleição suplementar de 2014, e na eleição de 2016.

"Fui responsável por conduzir a retomada das aulas de forma remota no IFRN em 2020, mitigando os prejuízos decorrentes do afastamento social das salas de aula no formato presencial. Apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas desenvolvi um trabalho com minha equipe a frente da Instituição resultando assim, no Relatório de Gestão 2020, onde mostra aumento no Índice de Eficiência do IFRN”, destacou.

O convite para ser presidente do PL em Mossoró, e para ser candidato a deputado federal partiu de João Maia, presidente estadual do PL.

Josué Moreira é graduado em Medicina-Veterinária pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) em 1998, possui especialização em Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal (UFCG) em 2000, mestrado em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em 2006 e doutorado em Ciência Animal pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) em 2018.

"É preciso conhecimento técnico, experiência profissional e de vida para ocupar espaços públicos importantes como deputado federal. A qualidade das políticas públicas eficientes exige conhecimentos técnico e político para equilibrar os interesses que envolvem o ambiente disputado no Congresso Nacional", disse.

Através do conhecimento técnico e político o professor Josué está preparado e qualificado para trabalhar pela população do RN, em especial na região do Oeste potiguar que foi sempre seu desejo de contribuir para um Rio Grande do Norte com mais oportunidades.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Com postura contra à cobrança de taxa de inspeção veicular indevida, Carlos Augusto é inocentado no caso Inspar pela Justiça Federal


Por 5 votos a 0, desembargadores do Tribunal Regional Federal (TRF-5) da 5ª região absolveram sumariamente o marido de Rosalba Ciarlini no caso Inspar. A acusação era pra lá de estranha, uma vez que foi exatamente Rosalba e Carlos Augusto que se posicionaram,  suspenderam e cancelaram um contrato que vinha do então Governo Iberê e pouparam o cidadão potiguar de pagar cerca de R$ 150,00 por carro anualmente para “verificar se o escape do carro estava poluindo o meio ambiente”.

A Inspar já havia celebrado o contrato e estava na iminência de ser executado quando na 1ª semana do governo Rosalba acabou com os planos da então empresa formada em solo potiguar para tal finalidade. Nos autos havia até falas dos então empresários da Inspar xingando e ameaçando Carlos Augusto e Rosalba por terem acabado com o esquema.

No decorrer da investigação ficou teria se constatado  que o grupo empresarial teria  se aproximado  de outros políticos do partido para que este(s) influíssem em caso de vitória de Rosalba ao governo estadual em 2010.

Se houve ou não houve lobby de outros políticos para o governo manter o contrato, não se sabe, porém o que a Justiça Federal afirmou quando por unanimidade absolveu Carlos do caso e quando uma Turma do Supremo Tribunal Federal sequer aceitou receber denúncia contra Rosalba também por unanimidade em 2019 foi que nitidamente o casal nem recebeu doação eleitoral não contabilizada, como também agiram no sentido de não aceitar um contrato que queria apenas arrecadar recursos pra o então consórcio empresarial Inspar e que nada tinha de benefício para a população do estado.

O estranho disso tudo foi a inclusão de Carlos Augusto no processo e uma decisão monocrática contrária lá atrás. Detalhe é que a denúncia chegou a ser anunciada em blogs da capital como uma reviravolta antes mesmo de ocorrer de fato.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Vereadores pedem moralidade e transparência

 Em nota, vereadores comentam o aditivo de quase R$ 500 mil, publicado no JOM, para obra já entregue pelo prefeito Allyson Bezerra. Confira abaixo:

Mossoró, 30 de junho de 2022.

Os vereadores da Câmara Municipal de Mossoró, que subscrevem, tornam pública a tentativa de obstrução ou, no mínimo, de retardamento dos esforços parlamentares para esclarecer o episódio que envolve a formalização de um aditivo no valor de R$ 433.724,01, no contrato para reforma do Memorial da Resistência. Este aditivo foi assinado 1 dia antes da inauguração da obra, com publicação no Jornal Oficial de Mossoró, 6 dias após. O assunto foi levado ao plenário da Câmara Municipal, com ampla repercussão pela impressa e nas redes sociais. 

Neste dia 30 de junho de 2022, os vereadores presentes ou representados, após uma visita à Secretaria Municipal de Administração, estiveram na Secretaria Municipal de Infraestrutura, pela terceira vez em 2 dias, para solicitar acesso ao processo licitatório da referida obra. Apesar da solicitação formalizada por escrito, os parlamentares não puderam, sequer, ter acesso visual ao processo licitatório, cujo paradeiro ninguém sabia informar. 

A gestão municipal deveria entender, aceitar e contribuir para o cumprimento do dever constitucional da Casa Legislativa, que inclui a fiscalização da aplicação dos recursos públicos. É dever da Câmara e, sobretudo, da própria gestão municipal zelar pela transparência.

Resta aos 10 parlamentares da oposição e independentes, que subscrevem, solicitar a apresentação de cópia do mencionado processo licitatório, com base na Lei de Acesso à Informação. Além disso, na próxima segunda-feira, dia 4 de julho, a Comissão de Uso e Ocupação do Solo estará reunida para discutir e deliberar sobre os possíveis encaminhamentos que o caso requer. 

        Em cumprimento dos seus deveres, 


Carmem Julia Montenegro                                        

Francisco Carlos                                                           

Isaac da Casa                                                                

Lamarque Oliveira                                                       

Larissa Rosado                                                             

Marleide Cunha

Omar Nogueira

Pablo Aires

Paulo Igo

Tony Fernandes


quinta-feira, 23 de junho de 2022

Provável servidor terceirizado grava vídeos em defesa de Allyson Bezerra


Tem um cidadão que tenta a notoriedade na mídia virtual e ataca de "protetor" do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) contra quem critica o que deve ser criticado. O rapaz, que chegou a ser crítico ferrenho de Allyson até poucos meses parece ter utilizado de um colírio bastante comum em quem passa a enxergar o mundo de outra maneira. 

Conforme se pode observar no vídeo acima, o cidadão em questão é conhecido como Waldenberg Soares de Mendonça. Em seu comentário ele diz algo realmente pertinente, depois de criticar o que orientou o Ministério Público - para que o prefeito evite o uso desnecessário do palanque de shows e a exposição desnecessária, pois isso se configuraria como uso da máquina pública para promoção pessoal - disse que tem outras coisas que poderiam ser investigadas.

E realmente tem, rapaz do vídeo, como por exemplo saber quem lhe paga, onde você trabalha, para quem tabalha e o que você faz nas horas em que não está gravando vídeo em defesa de um prefeito que faz, sim, coisas erradas e que precisam ser evitadas para que não voltemos ao século 19.

O blog faz essas colocações porque o próprio Waldenberg informa, em suas redes sociais, que faz parte do Departamento de Urbanismo (Demurb) da Secretaria de Infraestrura.


O Ministério Público deveria, sim, investigar se a verba pública chega aos bolsos desse rapaz, seja direta ou indiretamente, ou se ele atua na Prefeitura de Mossoró por meio de alguma empresa terceirizada. E se trabalha na Secretaria Municipal de Infraestrutura, conforme o blog foi informado, o trabalho dele seria só esse que está no vídeo: fazer defesa de quem faz o errado.


MP atende vereadores e orienta prefeito a evitar discurso


O Ministério Público agiu acertadamente ao orientar que o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) evite usar a estrutura do Mossoró Cidde Junina como palco político. É que ele estava dando o famoso "migué" e discursando em praticamente todos os shows da Estação das Artes Elizeu Ventania. A promotora Patrícia Nunes Martins atendeu provocação feita por alguns vereadores.

Os parlamentares enxergaram o óbvio: o prefeito estava transformando o evento em instrumento para tirar vantagem política e, com isso, desequilibrar o pleito que se aproxima. Allyson já disse, em claro e bom som, que vai provar a todos e a quem duvidar que elegerá o ex-vereador Soldado Jadson deputado estadual e o vereador Lawrence Amorim deputado federal.

O prefeito vinha, realmente, exagerando na dose. Ele sabia que tinha que realizar o Mossoró Cidade Junina. E a todo custo. Era uma questão de garantia de vida política. Afinal, 2022 é ano eleitoral e ele tem que, necessariamente, mostrar que tem força política. Daí ele não ter dado a atenção necessária à questão da Covid-19. Allyson Bezerra desativou o Centro de Testagem Covid-19, que estava localizado no Ginásio Pedro Ciarlino. Não levou em consideração o aumento dos casos de pessoas infectadas, tampouco o número de internação e de pessoas que estão entubadas. O foco dele era o Cidade Junina.

O prefeito pensa que Mossoró é uma cidadezinha localizada nos cafundós, onde não existe fiscalização e onde não vigora nenhuma lei, a não ser a de quem está na Prefeitura.

A segunda maior cidade do Rio Grande do Norte não pode ser administrada como quem toma de conta de um botequim qualquer. O cidadão merece respeito, atenção e consideração.

Usar o evento para promoção política é desnecessário. É atentar contra todos.

E ainda mais: pagar artistas para entoarem músicas que lembrem a campanha municipal passada é afrontar todos os princípios éticos. A cada show os artistas eram praticamente obrigados a darem alô para o prefeito. Algo que só se percebe em poucas cidades onde impera o "cabrechismo" - voto de cabresto.

Como muito dizia a saudosa ex-governadora Wilma de Faria: "Sostô"!


sábado, 18 de junho de 2022

Allyson Bezerra abandona periferia de Mossoró

A periferia sofre com a falta de atenção do poder municipal. Enquanto a mídia oficial se refestela em anunciar obras de pavimentação como sendo com recursos próprios, embora a verba venha de emenda federal, a Prefeitura Municipal nada faz em áreas periféricas, onde a carência de tudo se acentua. A começar pela falta de, como já foi dito, atenção.

No loteamento Alto das Brisas, localizado no Rincão, por exemplo, moradores que possuem veículos são obrigados a, diariamente, fazer malabarismo em duas ou quatro rodas. A principal rua de acesso ao loteamento, a Pinhão, está repleta de buraco. A pavimentação cheia de desnível, acarretando problemas em carros e motos.

O abandono se constitui em elevado índice. Tudo porque o prefeito esteve, ano passado, no local e anunciou alguns benefícios que nunca chegaram, como operação tapa buraco, plantio algumas plantas e limpeza em geral. Foi feito apenas a pintura no meio fio em duas ou três ruas. Nada mais. O buraco para as plantas foi cavado. Mas ficou nisso.

Diante da ausência e inoperância da Prefeitura de Mossoró, alguns cidadãos resolveram agir por conta própria. Para amenizar o problema, moradores chegaram a fechar alguns buracos com cimento. Como houve chuvas intensas, a buraqueira tomou conta.

Quem entra no loteamento e vai pela Rua do Pinhão vai perceber que um galho foi colocado em um buraco para alertar sobre o perigo.

E já se tem movimentação de moradores que pretendem entrar com ação coletiva contra a Prefeitura, no sentido de obrigar algum investimento no loteamento. A Prefeitura recebe verba do IPVA, seja de moto ou carro, e o imposto não se volta em benefícios para os moradores.

terça-feira, 14 de junho de 2022

Surto de Covid em Mossoró expõe erro de gasto recorde no São João


O blog não é contra festa junina. Não é contra a diversão de quem ficou mais de dois anos longe de eventos. Não é contra evento algum. Até porque quem realiza alguma festa nesse período é o poder público, seja municipal, estadual ou federal. E, para tal, deve ter algum embasamento científico, das autoridades sanitárias local, estadual e nacional. Contudo, pelo que se percebe em Mossoró, nada disso foi levado em consideração.

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte, amanheceu entubibada de pessoas à procura de testes Covid-19. O Governo do Estado, diante do aumento de novos casos no Estado, já avisou que vai abrir novos leitos para atender quem precisar. E por aqui não se escuta falar em nenhuma ação por parte da Prefeitura de Mossoró.

Infelizmente não se tem nadica de orientação do poder público municipal sobre procedimentos que devam ser levados e consideração por quem visita a Estação das Artes, quem vai assistir ao espetáculo Chuva de Bala ou a Cidadela.


segunda-feira, 13 de junho de 2022

Será que existe 'Gabinete do Ódio' em Mossoró?

O Ministério Público deveria prestar atenção em alguns grupos de WhatsApp e em algumas redes sociais onde surgem figuras (talvez) a mando do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) para denegrir jornalistas, jornais, blogs e portais que criticam a gestão municipal. Ninguém, em sã consciência, acredita na ideia de que um cidadão comum vai sair em defesa de alguma gestão. Só na mente de algum gabinete doentio. Daí a necessidade de investigar se o que está ocorrendo nas redes sociais está sendo financiado pela verba pública. Porque pagando, com certeza, alguém está.

É bom saber se existe em Mossoró, tal qual em Brasília, algum "Gabinete do Ódio" para desconstruir moralmente quem não coaduna com os erros da gestão mossoroense. Qual o cidadão que vai gostar de saber que, por exemplo, a Prefeitura de Mossoró pagará duas vezes (ou mais) por uma mesma obra? Foi assim com parte do piso (orçado em mais de R$ 3 milhões, pelo menos é o que consta da placa afixada em na lateral da Estação das Artes Elizeu Centania). E está sendo assim com uma ponte que desmoronou na Ilha de Santa Luzia, onde foi investido mais de R$ 2 milhões.

Com isso, o blog volta a dizer: está na hora do Ministério Público investigar o que acontece no Palácio da Resistência e cobrar explicações a quem de direito for sobre esses casos. Estapafúrdios, verdade seja dita.

Ainda mais agora quando os prédios públicos assumem o azul da campanha do então candidato Allyson Bezerra. Todo e qualquer estudante de Direito sabe que existe a famosa Hermenêutica, ligada à interpretação. E uma cor, se usada politicamente, como acontece em Mossoró, vai ligar diretamente a quem a usa. No caso, o prefeito está usando verba pública para pintar prédios públicos com a cor que lhe identifica. Pode ser besteira para alguns, mas para quem entende do riscado, com certeza, sabe que existe algo de muito errado na história.


sexta-feira, 10 de junho de 2022

Como previsto, piso intertravado desmonta na estação; custo foi de R$ 3,1 milhões

Até agora o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) não realizou uma ação que não precisasse ser refeita, alterada, transformada ou que não fosse objeto de críticas.

A tão propagada obra na Estação das Artes Elizeu Ventania e que custou exatos R$  3.161.821,51 (do Finisa) e a bolada vez. Sim, a mesma obra que inaugurada recentemente. O blog fala, claro, do piso intertravado.

O piso não resistiu a primeira ao primeiro evento e precisou ser refeito parcialmente.Logo nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira se observou trabalhadores atuando para evitar chacota maior.

Uma equipe da construtora foi, claro, convocada para remontar as peças para a festa do desta sexta-feira.