A afirmação de que contra fatos não existem argumentos vem sendo comprovada em vários municípios potiguares. Principalmente onde governistas estão em vias da reeleição e oposicionistas insistem na tecla de que não foi feito nada. E cabe, necessariamente, a velha e boa pergunta: se não fez nada, como justifica a maré boa de alguns candidatos? A exceção dos que foram deixados praticamente sozinhos e tiveram como trabalhar o marketing por mais de três anos, como Mossoró, em outros municípios não tem tese que justifique "galo encapetado", "fantasminha camarada", faixas, misoginia e o escambau. O que vai prevalecer é o que o povo está vendo.
Dito isto, o blog cita alguns exemplos de municípios onde a oposição estribucha, insiste, teima, rasga a garganta, mas mesmo assim não vai conseguir mudar alguma realidade: em Governador Dix-sept Rosado está uma dessas realidades e outra em Grossos. Na primeira cidade, os oposicionistas ao prefeito Arthur Vale tentaram de tudo, mas tudo em vão. E, em Grossos, apesar de se apelar até para "galo encantador de azulão", de fantasmas e agressões, nada vai surtir efeito.
Existem enes exemplos dessa natureza, mas o blog vai se atentar nas realidades mais próximas e citou Governador e Grossos. É que nessas cidades, apesar de se ter uma oposição tida como forte, a fortaleza não resistiu às obras e às conquistas populares. Saúde e educação são apenas dois casos em que, por anos a fio se viu o abandono e que, com a devida atenção dos prefeitos e prefeitas, servem como parâmetro para se obter a reeleição.
Claro que é um trabalho conjunto, envolvendo todas as áreas.
Em Grossos a prefeita Cinthia Sonale se viu em meio a um tirinete de acusações variadas. Até a questão de gênero se evidenciou. Mas tudo em vão. As movimentações da campanha dela crescem, ainda mais, na reta final. E a oposição tenta de tudo: apela para "encontro de almas penadas", para galo "encantador de azulão", mas tudo em vão. E, para amenizar o aspecto pesado da campanha, os governistas tiram onda com toda e qualquer estratégia oposicionistas.
Em algo democrático, como uma campanha eleitoral, é preciso haver a profissionalização. De lado a lado. Ainda mais sendo oposição, cujo lado é o que precisa demonstrar mais força e estratégia. É preciso alguém que pense. Que Grossos e Governador Dix-sept Rosado sirvam de exemplo para as eleições vindouras.
2028 depende do que vai ser feito a partir de janeiro. E aqui não vai nenhuma garantia de vitória para Cinthia Sonale e Arthur Vale. Apenas uma leitura do que ocorre nas ruas e nas vozes dos cidadãos. Maioria quer a reeleição em Grossos e em Governador Dx-sept Rosado. Caso não haja nenhuma hecatombe, ambos devem ser reeleitos. E, como foi dito, o futuro da oposição depende, já, de janeiro. Quem quer resultado positivo tem que pensar. E pensar, definitivamente, não ficou para qualquer um.
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