Agora percebe-se que o que o então candidato Allyson Bezerra disse na campanha foram apenas palavras. E olhem que estamos somente com 18 dias da administração dele. Se a caneta do prefeito seguir com a mesma tônica, mais dia menos dia, faltará espaço para acomodar todos os que ele pretende nomear para cargos em comissão. E olhe lá se ele não criar mais funções.
Allyson tem feito uma lambança administrativa. Instituiu decreto de calamidade administrativa e financeira. Em outras palavras, na sua visão, Mossoró está em crise. Instituiu que nenhum servidor receba nenhum benefício a mais que o salário. E, por outro lado, comprometendo e contradizendo o próprio decreto, está dado expediente aos sábados. E vamos se perguntar: existe, realmente, necessidade de explorar o servidor público? Sim, porque o que ele está fazendo não tem outra palavra que não seja essa: exploração.
O prefeito, rancorosamente, exonerou a diretora do Colégio Evangélico que é administrado pela Prefeitura de Mossoró, embora pertença à Assembleia de Deus. Motivo: não teve o apoio de alguns líderes religiosos. E cabe mais uma pergunta: como é que se concebe a ideia de quem vive se jactando de ser cristão, isso e aquilo, se o que se diz não casa com o que se faz? A política de perseguição não combina com quem disse que iria colocar Mossoró em outro patamar. Com o que se vê, qual seria esse patamar?
Saliente-se que o prefeito já deu muito "pano para as mangas" para os seus adversários políticos. E isso em apenas 18 dias. Ainda faltam três anos e 347 dias de governo...
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