Pelo que ouço nas ruas, nas calçadas e em conversas informais nos mais variados locais de Mossoró, a bola da vez deve ser a vereadora Cláudia Regina (DEM) para suceder a prefeita Fafá Rosado (DEM). Para evitar isso, uma engenharia muito bem arquitetada deveria ser posta em prática, porque pensada já tem.
Refiro-me à renúncia de Fafá Rosado par que a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) possa ser candidata natural à reeleição. Um projeto difícil, mas não impossível.
Até agora a prefeita tem dito, em todas as entrevistas que abordam o tema, que continuará no mandato até o último dia. Fafá teme que o eleitor veja a renúncia como estelionato eleitoral. E, para ser sincero, Fafá está certa.
Como é que ela, depois de renunciar, irá para as ruas e pedir votos para Ruth? Com qual cara irá fazer isso? O eleitor, logicamente, ficará, como se diz, com a "pulga atrás da orelha". Como confiar em alguém que renunciou ao mandato simplesmente para uma acomodação política e sem levar em consideração o desejo da maioria do eleitorado na eleição anterior? Ficará sem explicação.
Não se sabe como a história de que Ruth poderia ser a candidata surgiu. Mas se surgiu é porque tem algum fundo de verdade. Agora a concretização desse fato é uma outra história.
Na dúvida sobre o projeto Ruth, o nome de Cláudia Regina ganhar força cada vez mais nas ruas.
Em meio às especulações, o certo é que a administração da prefeita Fafá Rosado segue em boa maré. Caso fosse o contrário, o grupo governista não teria um número (cinco) alto de pré-candidatos à Prefeitura Municipal. Além de Cláudia Regina e Ruth Ciarlini, ainda estão de olho no cargo de prefeito o vereador Chico da Prefeitura (DEM) e os secretários Alex Moacir (PMDB) e Francisco Carlos (PV).
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