Prefeitura Municipal de Assú

sexta-feira, 3 de março de 2017

Gestão Rosalba tem aprovação de 76%


Os dois primeiros meses da nova gestão Rosalba Ciarlini (PP) são aprovados pela população mossoroense, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Gama, de Fortaleza (CE).

A pesquisa mostra o governo aprovado por 52%, quando somados os índices “excelente” (8%) e bom (44%). E penas 11% de reprovação, somados “Ruim” (6%) e “péssimo” (5%).

A situação é ainda melhor quando insere o índice “regular” (24%), elevando para 76%.

O Instituto Gama também mediu a avaliação da nova administração através de forma mais direta, procurando saber do entrevistado se aprova ou desaprova:  67% responderam que aprovam e 20% disseram que desaprovam. Outros 13% não souberam responder.

A aprovação, nessa modalidade, mostra a gestão Rosalba bastante aceita pela população, inclusive, superando a avaliação positiva do governo de João Dória (PSDB) na Prefeitura de São Paulo, que é de 46%, e considerada a melhor avaliada no País.

O resultado da pesquisa não surpreende, uma vez que o início da nova gestão de Rosalba vem conseguindo resolver graves problemas deixados pela gestão passada e, por consequência, transmitindo confiança ao cidadão.

Um dos pontos positivos é a atualização dos salários dos servidores públicos. Em apenas dois meses a gestão Rosalba pagou quase R$ 53 milhões em folha salarial.

Esse montante refere-se às folhas de janeiro e fevereiro de 2017, o atrasado de novembro de 2016, o décimo-terceiro dos aniversariantes do mês, além do reajuste de 7,64% dos salários básicos dos professores.

O Instituto Gama realizou a pesquisa nos dias 22 e 23 de fevereiro, entrevistando 403 pessoas, na cidade e na zona rural.

Fonte: blog César Santos/Defato.com 

Rosalba fala em dívida de R$ 165 milhões

Mais uma dívida deixada pelo ex-prefeito Silveira Júnior para ser resolvida, juntamente com um problema que estava tirando o sono de servidores que realizaram empréstimos consignados: a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) afirmou que a situação da PreviMossoró é grave.

Não do ponto de vista administrativo, e sim com relação ao aspecto que envolve repasse da Prefeitura de Mossoró à instituição, bem como aos bancos nos quais os funcionários fizeram seus empréstimos. 

São R$ 20 milhões em dívidas somente com a Previdência Municipal. Somando-se a isso, R$ 9 milhões de consignados que não foram repassados aos bancos. No geral, e acrescentando-se outros problemas administrativos e que envolvem verba pública, a atual administração tem de sanar um buraco de R$ 165 milhões.

A afirmação foi feita por Rosalba em conversa com a imprensa ontem, pouco antes da leitura de mensagem na Câmara Municipal. Segundo a prefeita, a arrecadação total do ano passado não foi superior a R$ 500 milhões. A gestão Silveira Júnior, disse a prefeita, gastou 25% a mais do que arrecadou, daí os problemas, hoje, estarem avolumados.

A leitura da mensagem foi prestigiada pelo senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), deputado federal Beto Rosado (PP) e deputada estadual Larissa Rosado (PSB), além dos vereadores e populares.

Sobre empréstimos consignados, a prefeita falou que encontrou dívida imensa e grave. Ela deixou claro que a situação relacionada à PreviMossoró terá desdobramentos jurídicos “É algo grave. Cerca de R$ 9 milhões  descontados e não repassados, além de parcelamentos que foram feitos e não foram honrados e  TACs (termos de ajustamento de conduta) descumpridos. Os consignados estavam trazendo transtornos aos servidores”, disse.

Sobre servidores terceirizados, Rosalba disse que alguns receberam salários de janeiro e fevereiro em função do parcelamento e também pela Justiça do Trabalho. “Foi necessário fazer levantamento sobre quantos eram e agora estamos conseguindo, bem como levantar os débitos com as empresas. Tudo isso está levantado. Com o mesmo empenho que temos com os servidores efetivos, vamos ter com os terceirizados, que prestaram seus serviços”, comentou a prefeita.

Rosalba lembrou que estava para fazer a leitura de mensagem pela quarta vez e frisou que o teor seria um relato do que encontrou na Prefeitura de Mossoró e externar também ações que estão desenvolvidas e as diretrizes deste ano. “Mossoró sabe e acompanha nossa luta. Estamos com a mesma disposição e otimismo. Este ano é de choque de organização. A população pedia o básico na campanha: coleta de lixo, iluminação, medicamentos nas Unidades Básicas. Estamos retomando isso tudo. Coisas básicas que precisamos organizar e estamos desenvolvendo projetos novos.”

De olho no voto dos senadores e deputados

As palavras do vigário da Catedral de Santa Luzia, padre Flávio, na abertura dos trabalhos da Câmara Municipal de Mossoró fez ecoar, de certo modo, vozes de trabalhadores e trabalhadoras que estão receosos com a reforma da Previdência Social, já apresentada pelo presidente Michel Temer e defendida por alguns setores da sociedade. Principalmente o político e ligado à base governista.

"... Olhem bem quando forem votar, porque nós vamos estar de olho no voto de vocês", avisou o pároco ao senador Garibaldi Filho (PMDB) e ao deputado federal Beto Rosado (PP). Um aviso certeiro, coerente e correto.

A Reforma da Previdência Social tende a ser votada antes das eleições do ano que vem. Do jeito que a situação do trabalhador está, todas as atenções se voltam para as definições. Dependendo do resultado, muitos dos que podem decidir o futuro do trabalhador terão seu futuro decidido, de igual modo, pelo voto. Daí o aviso de padre Flávio.

Pela ligação política do senador Garibaldi Filho com o presidente Michel Temer, certamente ele votará a favor da reforma. Ele, que já foi ministro da Previdência Social, chegou a defendê-la. Isso em conversa com a imprensa, em Mossoró, quando da leitura da mensagem da prefeita Rosalba Ciarlini na Câmara Municipal.

A Reforma da Previdência vai igualar o tempo para aposentadoria para homens e mulheres: 65 anos, com 20 anos, mínimos, de contribuição. Para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador terá que contribuir por 45 anos. Hoje esse tempo é de 30 anos para mulheres e 35 anos para homens. O governo Temer leva em consideração o fato de que a Previdência estaria deficitária, embora instituições contrárias à ideia do Governo mostrem que o próprio governo está omitindo dados que indicariam que existiria superávit.

Padre Flávio, por fim, externou o que grande parte do Brasil queria dizer á classe política; "O senjor sabe que esse povo sofrido do Brasil, no Nordeste, se não fosse a Previdência Social, a fome já tinha matado milhares. Nós não devemos pagar essa conta nem ser penalizados", disse o padre Garibaldi e Beto Rosado.

quinta-feira, 2 de março de 2017

Foco de mensagem será na desordem

A prefeita Rosalba Ciarlini fará a tradicional leitura de mensagem na Câmara Municipal. Trata-se de um mecanismo que permite ao gestor informar aos vereadores e à população o que pretende desenvolver, em termos de ações e projetos, ao longo do ano.

A mensagem da prefeita era para ter sido lida no dia 19 de fevereiro que passou. Mas, devido a problemas no teto do terceiro andar do Legislativo em consequência das chuvas, a presidente da Casa, vereadora Izabel Montenegro, adiou o ato para esta quinta-feira, às 15h.

O teor da mensagem da prefeita não foi divulgado pela Prefeitura de Mossoró. A reportagem do JORNAL DE FATO manteve contato com o chefe de Gabinete, Carlos Eduardo Ciarlini. Ele estava em viagem para Mossoró e não foi possível estabelecer uma conversa. Não foi possível conversar com a Secretaria Municipal de Comunicação Social. É que, em, virtude do carnaval, foi decretado ponto facultativo até ontem e, com isso, não houve expediente na Prefeitura de Mossoró.

Contudo, o repórter conseguiu conversar com a secretária de Comunicação, jornalista Aglair Abreu. Ela informou que o foco da leitura da mensagem da prefeita seguirá o que a própria Rosalba declarou recentemente. Um dos pontos a serem externados na leitura da mensagem anual deve ser o caos administrativo herdado e as dificuldades impostas pelos meses de salário em atraso. Da gestão anterior.

A questão salarial é um dos temas que tem repercutido entre os servidores públicos municipais, além da retomada dos serviços básicos na saúde e educação. Aliado a esses tópicos, outros, certamente, farão parte da leitura a ser apresentada pela prefeita Rosalba Ciarlini nesta quinta-feira: a recuperação de convênios e contratos que seriam perdidos e que somam mais de R$ 60 milhões e que envolvem ações de saneamento e pavimentação de ruas.

A situação financeira do Município, com dívidas que vão desde atraso salarial a fornecedores e a desorganização administrativa, vão nortear boa parte da mensagem a ser lida pela prefeita na Câmara Municipal.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Tião se diz aberto ao diálogo com Rosalba

Não existe rivalidade ou adversidade que não possa ser ultrapassada em nome de um bem maior. O empresário e ex-candidato a prefeito Tião Couto (PSDB) afirmou que está disposto – e reitera que sempre esteve – a discutir problemas de Mossoró no que diz respeito à geração de emprego e renda. 

Ele responde ao chamamento feito pela prefeita Rosalba Ciarlini (PP), que defendeu a união das classes política e empresarial para o desenvolvimento de ações que possam proporcionar desenvolvimento à segunda maior cidade do Rio Grande do Norte.

Sobre o chamamento feito pela prefeita, Tião Couto afirmou que é um caso a ser analisado, desde que as intenções dela e os projetos a serem discutidos sejam expostos de maneira clara. Para ele, precisaria Rosalba Ciarlini dizer que tipo de apoio precisa e para quais projetos quer ajuda. 

“Precisaríamos conhecer os projetos a serem executados e precisamos conhecer a necessidade e se não está sendo má administração a causa”, disse, acrescentando; “Nossa intenção é sempre ajudar, mas ajudar da forma correta.”

O tucano reafirmou o interesse em discutir com a administração municipal e disse que sempre esteve à disposição de Mossoró na geração de emprego e renda. “E vou continuar”, disse.

A disposição de Tião Couto em dialogar com Rosalba Ciarlini abre uma oportunidade para o fim do radicalismo político que marca todo fim de eleição. Principalmente em relação ao último pleito, que foi bastante acirrado e praticamente dividiu a cidade.

Tião Couto deixou claro que não quer entrar no mérito do problema, de quem o criou ou como surgiu. O interesse externado pelo tucano seria o de discutir soluções para algo que se apresenta danoso ao desenvolvimento coletivo e que estaria impedindo, de certa forma, a retomada do crescimento de Mossoró.

Caso haja entendimento entre Rosalba e Tião Couto, seria a primeira vez em que adversários se uniriam em prol de uma cidade. Ainda mais em virtude de o resultado da eleição ainda ser recente e que, de certo modo, ainda inflama comentários políticos de lado a lado, principalmente quando se tem ações tramitando na Justiça Eleitoral, as quais questionam a legitimidade do processo eleitoral do ano passado.

Caberá agora a prefeita Rosalba Ciarlini comandar as conversas, já que partiu dela o convite de união das lideranças políticas e empresariais para projetar o desenvolvimento de Mossoró.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Câmara voltará a pagar verba de gabinete

A presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Isabel Montenegro, esteve ontem no Tribunal de Contas do Estado (TCE), mais uma vez, para discutir assuntos ligados à verba de gabinete do Legislativo. Ainda não existe perspectiva de retorno e tudo depende do aval do Tribunal.

Segundo Isabel, o valor que era pago antes era inviável e agora, impossível de ser praticado, porque não se tem orçamento para a verba de gabinete. Para a presidente da Câmara Municipal, existe a possibilidade de retorno da verba.

Disse que o Tribunal de Contas do Estado vai editar uma resolução e julgar o mérito relacionado ao processo envolvendo a Câmara Municipal de Mossoró. “Depois disso, podemos pagar”, afirmou.



Rosalba passa a ter maioria na CMM

Que a política é dinâmica, isso todo mundo sabe, e que pode mudar como o vento: de uma hora para outra. É o que se percebe na Câmara Municipal: quem era oposição, quer ser governo. Isso em menos de dois meses de nova gestão. A questão é uma: será que não pega mal um político estar inserido em um agrupamento e, passada a eleição, migrar para outro? E surge mais outro? Não seria oportunismo?

Perguntas à parte, já que ninguém vai respondê-las, o certo é que o cenário no Legislativo tem tudo para ser diferente de como foi iniciado a partir do resultado das urnas. Pelo menos, quatro vereadores vão deixar suas “origens” e migrar para outro lado. Dois já foram do chamado “eixo rosalbista” e agora querem retornar. Os outros dois, novatos na Casa, podem mudar de ideologia de uma hora para outra.

Quando saiu o resultado das eleições de 2016 e Rosalba Ciarlini foi declarada prefeita de Mossoró, as urnas apontaram, de igual modo, os eleitos à Câmara Municipal. Em outubro do ano passado, Rosalba contava seis parlamentares. Hoje, entre os que vão pro seu lado e os que foram orientados a seguir com o Palácio da Resistência, o total chega a 13. Apenas oito estão na oposição.

Na campanha eleitoral, dos 21 vereadores, apenas oito renovaram o mandato: Francisco Carlos, Izabel Montenegro, Alex Moacir, Alex do Frango, Genilson Alves, Manoel Bezerra de Maria, Flávio Tácito e Ricardo de Dodoca. Destes, três estavam com Rosalba e agora somente dois estão na oposição.

Quem deve retornar ao “ninho rosalbista” são os vereadores Flávio Tácito (PPL) e Manoel Bezerra de Maria (PRTB). Os dois eram filiados ao Democratas e decidiram, pouco antes das eleições do ano passado, aportar em outras legendas para atender o agrupamento político ao qual faziam parte; comandado pelo então prefeito Silveira Júnior (PSD).

A conta sobre oposicionistas e governistas, hoje, é totalmente diferente do número inicial com o resultado das eleições. E o placar está 14 na ala governista e 7 na oposição, podendo chegar a 15.

Um dos vereadores que migrou foi Flávio Tácito. Ele disse ao repórter que, em outras palavras, não mudou de lado. “Sempre fui rosalbista. O problema era partidário”, afirmou. Quando saiu do DEM e era aliado do então prefeito Silveira Júnior, Flávio Tácito assumiu o comando do PSL e disse, agora, que a legenda era coordenada por Silveira.

Á época, Flávio Tácito foi duro com Rosalba. Para confirmar a tese de que tinha rompido com a hoje prefeita e estava com Silveira, o vereador afirmou ao jornalista Neto Queiroz, que publicou a conversa em seu blog, que não havia sido chamado para conversar com Carlos Augusto nem com Rosalba Ciarlini.

Isso foi em 16 de março do ano passado, quando se especulava sobre nomes à Prefeitura de Mossoró. “Não me chamaram nem chamaram Manoel Bezerra. É como se nós não existíssemos.” O material feito por Queiroz fala ainda que o vereador teria dito que no passado podia ser considerado rosalbista de carteirinha, mas que não era mais. Algo que mudou totalmente em menos de um ano. Agora, ele se diz rosalbista desde sempre.


PSD em peso passou a ser do bloco governista

O PSD, que começou todo na oposição ao projeto político de Rosalba Ciarlini durante o começo da eleição do ano passado, agora está todo com a prefeita. A legenda elegeu três vereadores: Emílio de Dr. Ferreirinha, Tony Cabelos e Maria das Malhas. Na eleição, quando o então candidato à reeleição, prefeito Silveira Júnior, viu que não tinha chance de seguir adiante com seu projeto e desistiu, Maria das Malhas foi a primeira a anunciar que seguiria com Rosalba.

Como Silveira rompeu com o governador Robinson Faria, que é presidente estadual do PSD, o partido, certamente, deve ser reformulado em Mossoró. O ex-vereador Jório Nogueira pode ser o escolhido para comandar o partido na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, bem como o vice-presidente da Câmara, vereador Emílio de Dr. Ferreirinha.

Ocorre que uma terceira via está em análise no PSD estadual: o ex-reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) professor Milton Marques de Medeiros estaria sendo sondado e persuadido a assumir o comando da legenda em Mossoró. O repórter tentou falar com Milton Marques ontem, mas ele não atendeu as ligações.



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Rosalba pede união política e empresarial

A posse do economista Elviro Rebouças na presidência da PreviMossoró, ocorrida ontem no Salão dos Grandes Atos da Prefeitura de Mossoró, foi marcada por recados, dele e da prefeita Rosalba Ciarlini (PP). Isso no sentido de afirmar e reafirmar que a eleição tinha passado, que o eleitor tinha feito a escolha e que a hora seria de união da classe empresarial e política em prol da cidade.

Pode ser que o evento tenha sido realizado de maneira estratégica, já que lá estavam os principais líderes empresariais de Mossoró, 19 dos 21 vereadores, líderes religiosos e políticos, dentre eles a ex-prefeita Fafá Rosado.

“A hora é de união. A campanha (eleitoral) foi no ano passado e o povo já decidiu. Convoco a todos: empresários, todos da classe política, e dizer que o momento é de somar, para que possamos fazer mais, para que possamos ver nossa terra respeitada e reconhecida”, afirmou Rosalba Ciarlini, acrescentando que esses dois meses de governo têm sido marcados por algo que chamou de “luta grande”. E citou que foram utilizados mais de R$ 50 milhões para a folha de pagamento.

“Não podemos é permitir desorganização administrativa”, disse. Segundo a prefeita, o momento ainda é de remar contra uma “correnteza”, para colocar Mossoró no rumo certo.

Rosalba disse ainda que caberá ao novo presidente da PreviMossoró analisar o quadro da instituição. Ela comentou que a situação do órgão não era fácil, pois o ex-prefeito Silveira Júnior (PSD) deixou de fazer alguns repasses. “O novo presidente vai se debruçar sobre todas as questões e vamos ver as soluções. Muito do que deveria ter sido repassado à Previ na gestão passada deixou de ser. Parcelamento que não foi honrado. Quando o novo presidente fizer o levantamento, será mostrado.”

Sobre o presidente da Previ, a prefeita afirmou que Elviro Rebouças é “trabalhador, competente e capaz. É um empresário que vem dar sua contribuição cidadã à nossa administração”.


Reforma administrativa está sendo pensada

A Prefeitura de Mossoró passará por uma reforma administrativa. O projeto já está sendo elaborado, mas não tem prazo para ser apresentado. A prefeita Rosalba Ciarlini disse que a ideia está sendo pensada e trabalhada.

“A reforma não é feita de uma hora para outra. Está sendo vista, pensada e trabalhada, de forma que fique a dar mais agilidade e auxiliar para que o trabalho tenha mais fluidez”, comentou. A única informação que a prefeita vazou foi de que não se pode deixar a tecnologia de lado.

De imediato, apenas a criação da Secretaria Municipal de Cultura. Rosalba afirmou que a proposta vai ser apresentada quando a Câmara Municipal abrir os trabalhos legislativos. O retorno da pasta é um compromisso que ela assumiu, ainda na campanha, com a classe artística local.

“Cultura, na nossa cidade, é algo importante e de valor. Não apenas pelo resgate de valores que temos, mas porque a cultura é evento que traz evento, emprego e oportunidade”, disse Rosalba.

A prefeita acrescentou que tem pressa em recriar a Secretaria de Cultura, até porque já é tempo de trabalhar o projeto do “Mossoró Cidade Junina”, o qual, para ela, não pode ser uma festa solta. “Hoje mesmo, tive encontro com gestores da educação e disse a eles que a Cultura deveria sair de dentro das escolas. Se os recursos são poucos, o momento é de criar. E arte é isso: criar.”



Elviro deixa claro que não será mero assessor
  
Em discurso de posse na presidência da PreviMossoró, o empresário Elviro Rebouças externou que não será um mero assessor da prefeita Rosalba Ciarlini e disse que enviará sugestões aos secretários, além de críticas. Quando necessário.

Elviro afirmou que Mossoró está saindo de uma “época negra” e que a cidade está esquecida pelos governos do Estado e Federal. “E passou um período negro na administração municipal”, disse.

Direcionando suas palavras para a prefeita Rosalba Ciarlini, disse que a cidade espera, agora, uma administração que possa tirar Mossoró da “situação vergonhosa”. “É hora de caminharmos para tirar Mossoró dessa situação vergonhosa”, comentou.

Sobre sua atuação na PreviMossoró, disse esperar contribuir com a administração e frisou que a nova gestão tem que ser unida. “Somos uma partícula da administração. Esta administração tem que ser uma. Farei encaminhamentos aos secretários na qualidade de assessor. Serei sincero e leal”, afirmou.