Prefeitura Municipal de Assú

quinta-feira, 14 de julho de 2022

O valor do voto consciente

O título desta postagem poderia ser uma pergunta. E a resposta, obviamente, seria única: claro que não poderíamos pensar em valor monetário. O blog resolveu seguir a instigação da leitora Daniella Santos, que fez a provacação para que este espaço apresentasse algun escrito sobre o voto consciente, algo tão distante em ano de eleição e em um cenário onde as vicissitudes se tornam necessárias.

Sem entrar no mérito de nomes, partido ou quaisquer outra forma de ideologia política, é preciso que saibamos identificar o que está claro para todos: é, realmente, preciso que o eleitor faça um baita exame de consciência e sinta a necessidade, ou não, de continuar com uma realidade abalável e sem respeito algum.

O voto consciente é de lado a lado. Portanto, existe a consciência de que tanto um quanto o outro apresentam particularidades que podem ser desconstruídas facilmente por seus opositores. Claro que outros nomes estão em análise, também, pelo cidadão.

Mas a leitora Daniella Santos não quis, ao ver do blog, este tipo de análise quando direcionou para quis algo mais detalhado sobre o voto consciente. Que é algo que o blog vai discorrer agora: quando a eleição se torna o ápice da democracia, realmente existirá a possibilidade de algo maior. No caso do Brasil ainda se tem muito a aprender e a conviver.

Primeiro porque quando se pensa em democracia uma palavra se destaca: educação. E, infelizmente, é uma área que vem perdendo espaço para ideologias diversas. Até para aquela que diz não ser uma (ideologia). E, cada vez mais, a educação vai pro beleléu e deixa uma lacuna grande na afirmação de que vivemos, realmente, uma sociedade democrática. 

E, com esse detalhe, a impossibilidade do voto consciente se apresenta de maneira bem clara e evidente. Como é que um cidadão, diante da falta de incentivo à educação, terá a consciência de que a mudança social só depende dele? Como é que um cidadão que tem seus direitos à discussão tolhidos vai ter condição de questionar ou não aceitar alguma imposição?

Então, a proposta da leitora Daniella Santos é bem mais complexa do que se pode imaginar.

Claro que muita coisa mudou. Evidente que as regras educacionais seguem as transformações do tempo. Mas educação e cidadania caminham lado a lado.

Sendo bem direto à provocação da leitora do blog, o voto consciente está perto, embora se mostre muito distante para muitos. Agora é torcer para que o eleitor use a consciência que tem, para um lado ou para outro, e escolha aquele candidato que menos for nocivo à vida em sociedade.


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