A comissão
eleitoral que cuida da eleição para reitor e vice da Universidade do Estado do
Rio Grande do Norte (UERN) parece estar cometendo um grave equívoco no pleito
deste ano.
De acordo com o
que vem sendo divulgado, haverá pouca urna para muitos votantes. Para se ter
uma ideia, tem “colégio eleitoral” com uma urna para 900 alunos, o que, na
prática, é impossível. Para todo mundo conseguir votar, precisariam de 3
minutos, sem haver nenhuma pausa de 8h às 22h, tempo que transcorre a votação.
Representantes de
alguns candidatos reclamam que sairão prejudicados, tendo em vista que os votos
dos segmentos, técnico e estudante, são fundamentais para a decisão da
campanha.
Os alunos são a
grande preocupação dessa questão. Ao todo, a UERN tem mais de 12 mil docentes.
Outro ponto questionado por uma das assessorias jurídicas é que isso nunca
aconteceu numa eleição para reitor.
Esse não é o
primeiro equívoco cometido pela Comissão Eleitoral. Recentemente, os membros
nomearam para participar da realização do pleito o professor Carlos Magnos, que
foi assassinado brutalmente no ano passado.
Além de
desorganização, o acontecido causou grande constrangimento. Outra falha foi a convocação
de uma mesma pessoa duas vezes para trabalhar em locais de votação diferente.
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