Pelas declarações do reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), professor Josivan Barbosa de Menezes, o PMDB não deveria estar alinhado politicamente com o DEM. Essa é a observação que se faz a partir das palavras do reitor, de que só aceita ir ao partido presidido no Estado pelo deputado federal Henrique Eduardo Alves em duas condições: ser o presidente do diretório mossoroense e sair candidato a prefeito. Nenhuma outra possibilidade está cogitada.
Ora, em se tratando de política, que é a arte de somar, o reitor da Ufersa nem chegou ao PMDB e já está desagregando. Sim, porque quando ele diz que só interessa se filiar se for para "reestruturar" o partido e sair candidato, as possiblidades de aliança na chapa majoritária se esgotam.
E pelo que o blog tem sentido, tanto pelas declarações de Henrique e do ministro da Previdência Social, senador licenciado Garibaldi Alves Filho, o PMDB mossoroense deverá seguir alinhado com a aliança que vem dando certo. A chegada de Josivan ao partido, a priori, acabaria com essa continuidade. E não seria isso que as lideranças peemedebistas de Mossoró querem.
Hoje o PMDB faz parte do governo da prefeita Fafá Rosado (DEM). Em uma rápida análise, caso Josivan Barbosa assuma o comando do PMDB, o partido ficaria, automaticamente, fora dessa parceria. E não é essa a vontade dos líderes estaduais do partido.
Portanto, o PMDB não seria, em tese, o caminho do reitor dfa Ufersa. Ele já deixou claro e evidente que outros convites foram feitos. O PR, do deputado federal João Maia, seria uma opção.
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