Com tanto problema a resolver, como explicar, por exemplo, o uso de material de péssima qualidade em serviços de capeamento asfáltico em algumas ruas da cidade, o prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) acabou pegando carona em um espelho nada viável, administrativamente falando, e quer ser o Bolsonaro de Mossoró. Por sinal, diga-se de passagem, existe muita ligação entre eles. Mas o prefeito resolveu querer ir além. Tanto que protagonizou o mesmo "mico" presidencial, quando Bolsonaro fez aquelas famosas flexões, as quais foram transmitidas pela imprensa nacional e internacional, como uma espécie de "desatino" administrativo e, principalmente, político.
O prefeito, na solenidade alusiva aos 112 anos do Tiro de Guerra de Mossoró, resolveu praticar flexões em "homenagem" à instituição.
As características entre o prefeito de Mossoró e o presidente da República não param por aí. Bolsonaro gosta de praticar a misoginia. O prefeito já deixou bem claro que seria afeito à mesma prática. A mais recente prova foi a invasão à sala de cirurgia onde estava sendo feito procedimento cirúrgico ginecológico e Allyson simplesmente entrou no ambiente para fazer um vídeo e fotografar a cena. Em total desrespeito à mulher que estava sendo cirurgiada.
Os dos mandatários também têm em comum o fato de serem afeito à religião e colocam a religiosidade acima de tudo. Mas, porém, contudo e todavia, algumas atitudes vão em outra direção. Como por exemplo, no caso de Mossoró, o prefeito omitir informações da população acerca da origem de recursos com os quais está realizando obras. Não é nenhum demérito administrativo dizer quem deixou a verba ou quem garantiu.
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