Prefeitura Municipal de Assú

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Um sorriso faz toda a diferença

Sorrir alivia estresse, acalma a alma e projeta ânimo ao viver. Algumas pessoas simplesmente se enclausuram e evitam aglomerações pelo simples fato de não se sentirem à vontade com algo novo que surgiu com o tempo e que, de certa forma, seria inevitável. Mas, se o inevitável é impossível, é possível conviver perfeitamente com as novas possibilidades. Fala-se aqui da chamada reabilitação oral, pois dentes perdidos baixam a autoestima e fomentam o distanciamento social.

Hoje, existem inúmeras alternativas confiáveis que a ciência mostra, de forma segura. Em casos adversos de perda dental, de osso ou de condição de saúde bucal adequada, as tecnologias e alternativas que existem hoje são favoráveis e muito menos agressivas, mais eficazes e previsíveis. 

Para o odontólogo Ney Robson, o que precisa é fazer um bom diagnóstico, definir um planejamento com margem de segurança confiável, através de exames, radiografias, tomografias, com medidas para se elaborar o plano de tratamento adequado e personalizado naquele momento ao que se pretende melhorar.

“O mais importante é fazer um bom diagnóstico e um planejamento seguro. Sem nenhuma dúvida, teremos excelente resultado”, comentou Ney Robson, acrescentando que alguns podem ter dúvidas sobre o momento ideal para procurar ajuda. E a resposta dele é que o interessante é que se procure de forma preventiva. “Quanto menor o problema, torna-se mais fácil e com melhores chances de resolvê-lo. Se fizermos um parâmetro, desde uma pequena cárie, problema periodontal, a perda de um ou vários dentes... cada um tem um valor clínico, funcional e sentimental. O mais importante é conseguir manter sua dentição original e saudável, visto que nenhuma tecnologia vai substituir o dente natural com as mesmas características.”

Não é de hoje que se sabe que é importante se estar próximo do profissional de saúde bucal, realizando visitas de forma preventiva, assim como as pessoas fazem com profissionais de outras áreas, tais como: cardiologistas, urologistas, ginecologistas... A prevenção à saúde bucal é fundamental. “Não só com relação ao elemento dentário em si, mas com uma visão mais ampla, funções do sistema estomatognático, doenças mais complexas (câncer), eventualmente presentes na cavidade bucal e que podem interferir intensamente no organismo e na vida das pessoas”, frisou.

E o correto, reforça Ney Robson, é fazer a prevenção, independente de idade. Criança, jovem e idoso. “A melhor indicação para pacientes que perderam seus dentes, sem nenhuma dúvida, é a reabilitação oral através de implantes dentários, baseado em dados científicos e casuísticos realizados há mais de 20 anos no mundo inteiro.”

Ao afirmar que não existe limite de idade para se cuidar com relação a tratamentos com a saúde bucal, o odontólogo reforça essa teoria ao comentar que a odontologia cuida da saúde da criança ainda no útero da mãe, no sentido de evitar futuros problemas de saúde bucal. “Cuidados com alimentos, higiene, tanto na criança e adolescente, se fazem necessário do adulto ao idoso. Sobretudo hoje, com o aumento da expectativa de vida das pessoas no Brasil. A busca por uma melhor qualidade de vida das pessoas que chegam aos 60 anos bem, é muito observado nos consultórios. As pessoas querem melhorar a sua saúde bucal também, querendo deixar os dentes com potencial de mastigação melhor, mais confortável e estética mais agradável.”


O bom resultado técnico e a felicidade
do paciente são imensuráveis, diz odontólogo

Para Ney Robson, os valores das pessoas da terceira idade atual são diferentes dos das pessoas de duas décadas atrás: tirar os dentes ou ficar sem eles era uma razão e comum. Hoje, não. A perda do dente significa muita mais. “Além da perda da autoestima, de valores sentimentais, funcionais... Embora idosas, as pessoas querem estar participando da vida social em condições favoráveis e feliz, afinal, a felicidade não tem idade. O tempo: esse tempo é relativo. Toda hora é hora. Todo momento é momento. O importante é cuidar o mais breve”, disse.

Voltar a sorrir e ter qualidade de vida, com boa mastigação é possível. Com as condições que a odontologia possui no mundo inteiro, tem-se focado esses parâmetros do bom planejamento e diagnóstico. “Andando juntos (experiência e conhecimento), conseguimos estabelecer condição confiável de resultado. O importante, para a o nosso dia a dia, não é o tempo do tratamento ou honorários envolvidos. O mais importante é o resultado. O bom resultado diz tudo. Resolve todas as dificuldades criadas no começo (medo, dúvidas, financeiro)”, disse o odontólogo.

Atualmente, a reabilitação oral é possível de forma bem menos invasiva do que décadas atrás. Ney Robson disse que trabalha com implantes há mais de 20 anos. No começo, disse que muitos procedimentos, nem tão extensos, eram quase na sua totalidade realizados em ambientes hospitalares, com anestesia geral. Os riscos cirúrgicos eram bem mais elevados. Com o passar do tempo, a odontologia foi estudando e percebendo que precisaria avançar para trazer mais segurança e conforto aos pacientes.
“Nos últimos 20 anos, houve uma revolução tecnológica fantástica. Inverteram-se. Antes, 70% dos procedimentos de enxertos e grandes volumes de implantes eram realizados em hospitais. Hoje, é o contrário: 70% ou 80% dos casos passaram a ser no próprio consultório.” O uso de biomatérias, células-tronco e plasma rico em fibrina-PRF promoveram uma revolução na odontologia, evidenciando ótimos resultados clínicos.

Nos tempos de hoje, com os implantes consolidados e popularizados, os desafios da odontologia reparadora são outros: recuperar os tecidos (osso e gengiva) perdidos com a finalidade de deixar cada vez menos pessoas sem dentes (com implantes), e isso também tem sido superado em grande magnitude, conforme Ney Robson.

O que possibilitou tal quadro se deu através da biotecnologia, dos avanços tecnológicos. “As coisas avançaram que chegaram a essa realidade. Melhorou inclusive a questão de valores, facilidade de adquirir conhecimentos. A odontologia brasileira é reconhecida internacionalmente, e isso permitiu acesso mais fácil aos profissionais. Cursos de ponta só aconteciam nos grandes centros. Terminei minha graduação na UFPB e precisei ir estudar na USP-São Paulo durante quatro anos para poder me qualificar melhor dentro da então recém-chegada especialidade de implantodontia em nosso país, pois aqui no Nordeste não havia essas opções. Quem queria o melhor, tinha que ir para fora. Evidentemente, inúmeras adversidades existiram e foram superadas. No entanto, me qualificou, facilitou muito e norteou a minha vida profissional.

Atualmente , o país inteiro tem bons profissionais. Todos ganham, a odontologia e a própria sociedade”, comentou. Ney Robson é graduado em Odontologia, especialista em implantologia e em prótese dentária, além de imageologia-Slmandic. Foi secretário de Saúde de Alexandria, diretor-geral do Hospital Regional Tarcísio Maia e é sócio-diretor da Oral Clínica em Mossoró.

Fonte: Jornal de Fato

sábado, 21 de janeiro de 2017

Como resolver tudo em 21 dias?

Estamos mesmo em que dia de janeiro? Neste sábado são exatos 21 dias. Esse é o tempo que a atual administração mossoroense tem para maturar tudo e apresentar respostas a todos os problemas que a sociedade local enfrentou, pelo menos, nos últimos dois anos. Esse é o pensamento de alguns, que insistem em exagerar na dose e partir para o ataque. Simplesmente por atacar. O blog já leu de tudo e, por último, de que o problema no sistema carcerário é da prefeita Rosalba Ciarlini, que foi governadora do RN e com mandato encerrado em 31 de dezembro de 2010. De lá para cá são exatos dois anos e 21 dias de distância.

O problema é que alguns insistem na teoria do imediatismo. Vamos por parte: Mossoró fechou 2016 com salários em atraso. Dias passados o blog com uma agente de saúde e esta afirmou que ficou sem receber meses de novembro, dezembro e o décimo, que é pago no mês de aniversário do servidor. No caso dela, foi novembro. Assim como essa agente de saúde, certamente outros exemplos estão surgindo e avolumando queixas. O servidor tem o direito de receber, sim. É fato.

Esse era só um exemplo para ilustrar a situação de caos em que estava Mossoró. O blog não está fazendo apologia em favor de Rosalba ou dizendo que não se tem problemas. O que está se colocando aqui é que, a priori, é apresentado um prazo para novos gestores apresentarem resultados. E esse prazo é, geralmente, de 100 dias. Algo que não deve ser levado em consideração em  Mossoró, pois os exageros no mundo virtual são gritantes. Mas vamos com calma... 

A própria prefeita já disse que vai pagar aos servidores. E o blog entende que só não houve avanço nas afirmações de Rosalba porque falta o básico em todo início de governo: informação. Algo que não se teve na transição e os problemas simplesmente se avolumam quando uma nova gestão começa sem que tenha, em mãos, noção sobre o andamento de questões administrativas. O blog não vai dizer que foi algo maquinado pela gestão passada... Mas abre margens para isso...

Olhem a saúde, por exemplo: as Unidades Básicas de Saúde estavam desabastecidas de medicamentos e de material de expediente. A UBS Dr. Ildone Cavalcante, no bairro Barrocas, ainda segue fechada, tal os descalabros deixados. E quem sobre é a população. Pacientes estavam sem transporte para tratamento em outras cidades... Enfim, um baita problema que começou a ser solucionado. E o blog volta a dizer: não está defendendo a atual gestão. Apenas enfatiza que não se pode cobrar demais sem que se tenha cobrado da gestão anterior. Quem faz isso está sendo, no mínimo, intransigente e escrevendo pelo simples fato de escrever algo contra. Só isso.

Agora com relação à segurança, não se pode atribuir à prefeita Rosalba algum problema na área. O governador do Rio Grande do Norte, há dois anos e 21 dias, é Robinson Faria. E cabe a ele apresentar alguma solução. A Agência Brasil traz material dizendo que Robinson vai, em outras palavras, fechar o presídio de Alcaçuz, onde aconteceu - e está acontecendo - briga de facções criminosas que lutam pelo domínio do poder paralelo. Se fosse questão a ser resolvida por Rosalba, quem estaria afirmando isso à Agência Brasil era ela, e não Robinson. Não é verdade? Então é hora de dar um  tempinho e esperar, pelo menos, um mês de administração. Já que tolerância de 90 dias não deverá ser respeitada.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

PMM retoma serviços em trabalho de reorganização administrativa

Limpeza pública intensificada, iluminação de ruas retomada, abastecimento das Unidades Básicas de Saúde e obras iniciadas. Tudo isso em apenas três semanas de administração. A prefeita Rosalba Ciarlini tem enfatizado que o choque de reorganização precisa tomar conta da cidade para que a população possa ter a certeza de que um novo momento se iniciou.

As ações que estão sendo executadas na área da Secretaria Municipal de Infraestrutura, por exemplo, seguem a demanda da própria sociedade. É que ainda não se tem como apresentar, com detalhes, projetos que serão executados, uma vez que todas as pastas ainda estão em processo de formatação de informações. É que não houve transição e, por conta disso, dados sobre convênios e projetos estão sendo catalogados um a um.
Mesmo assim, já é possível identificar diferença. A cidade está mais limpa e organizada, mesmo em pouco espaço de tempo. À medida que as informações sejam coletadas e projetos organizados, a tendência é que mais ações possam ser concretizadas.

Na Secretaria da Infraestrutura, a titular da pasta prepara uma série de ações que vão desde coleta de lixo, passando por saneamento, habitação e outros.

Na saúde, a prefeita Rosalba Ciarlini tem direcionado atenção especial, no sentido garantir atendimento à população. Prova disso foi o abastecimento de medicamentos e de material de expediente em todas as Unidades Básicas de Saúde. Além de, logo nos primeiros dias de governo, ter retomado transporte para pacientes que fazem tratamento em outros municípios e o conserto de ambulâncias que estavam quebradas.

O choque de reorganização passa por todos os setores e o objetivo da prefeita é acelerar ações, no sentido de fazer valer o que espera a própria sociedade em termos de serviços públicos, seja em qual área for.


Fonte: Secom/PMM 

O Nogueirão está liberado

A Prefeitura de Mossoró, através da Procuradora do Município, se debruçou sobre o problema, deu todo suporte a LDM, orientando-a a entrar com recurso na justiça pleiteando a imediata liberação. Resultado: o Nogueirão está liberado para as partidas do Estadual 2017. 

A prefeitura se posicionou dessa forma porque entende que todos os itens de segurança essenciais já haviam sido atendidos e a ausência de corrimões que foi apontada pelo corpo de bombeiros como razão de negativa para abertura do estádio não é uma questão que oferece risco ao torcedor.

A prefeitura apoiará e deseja sucesso aos nossos times na disputa desse estadual, aproveitando o ensejo para  convocar  os nossos torcedores a prestigiarem o Potiguar e Baraúnas em todos os jogos desse Estadual!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Prefeita assegura pagamento de janeiro em dia

Em audiência realizada no final da manhã desta segunda-feira (16), a prefeita Rosalba Ciarlini recebeu representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindiserpum). O encontro atendeu solicitação da categoria e mostra a iniciativa da administração de buscar  o diálogo com os servidores.

A partir da audiência, foi apresentada a definição sobre o pagamento relativo ao mês de janeiro, que será em dia, além do terço de férias para os professores. Foi garantida também a adequação do município à Lei do Piso Nacional. “Nós encaminharemos o projeto para aprovação da Câmara Municipal de Mossoró, assim que o legislativo retornar do recesso. Esperamos pagar o retroativo a partir de primeiro de janeiro, logo que a lei for aprovada”, destacou a prefeita Rosalba Ciarlini.

Com relação aos valores em atraso deixados pela administração anterior, a Prefeitura está concluindo o levantamento das informações e pretende dar uma previsão aos servidores em uma nova reunião agendada para o dia 26 deste mês.  “Considero esse primeiro encontro muito positivo. Ouvimos todas as reivindicações e são todas preocupações  pertinentes. Estamos levantando todas as informações e em um grande esforço  para honrar os compromissos”, informa a prefeita.


Fonte: Secom/PMM 

Mossoró perde mais de R$ 50 milhões em projetos

Em análise inicial, a partir da determinação da prefeita Rosalba Ciarlini, no sentido de que todas as secretarias municipais realizassem relatório de gestão para identificar problemas deixados pela administração anterior, a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos já identificou que a Prefeitura de Mossoró perdeu mais de R$ 50 milhões em projetos.

Segundo a secretária Kátia Pinto, o que o município perdeu é grande, em termos de dinheiro e de importância social e de mobilidade urbana. Somente em projetos relacionados à urbanização da Avenida Rio Branco foram perdidos R$ 32 milhões. São verbas de convênios que, infelizmente, a Prefeitura de Mossoró perdeu, disse Kátia Pinto.

Além de recursos para projetos de continuidade da urbanização da Avenida Rio Branco, a Prefeitura de Mossoró perdeu igualmente verba conveniada à erradicação e urbanização da Favela Wilson Rosado.

A Favela Wilson Rosado se localiza  às margens da BR-304, em área próxima à estação de energia da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) e motivou, em um passado recente, discussão de cunho social envolvendo o Ministério Público, moradores, a Chesf e o poder público municipal.

Ainda segundo a secretária Kátia Pinto, os recursos de convênios não podem ser mais retomados pela Prefeitura de Mossoró. Falta analisar, disse a secretária, os motivos que levaram ao Município a perder verba que poderiam gerar emprego, renda e mais qualidade de vida à população mossoroense. Kátia frisou que até a quinta-feira terá todas as informações sobre o problema envolvendo todos os projetos relacionados à Prefeitura de Mossoró e que, depois disso, terá reunião com a Caixa Econômica Federal e posteriormente com a prefeita Rosalba Ciarlini para detalhar o que pode ser feito a partir de agora. "O que posso dizer é que são convênios perdidos", afirmou.

Na reunião com a equipe da Caixa Econômica, a secretária vai tratar sobre projetos perdidos e também sobre os que podem ser retomados, dependendo da contrapartida e do envolvimento da própria Prefeitura Municipal, seguindo o cronograma estalebecido pela prefeita Rosalba Ciarlini, de apresentar à sociedade respostas que possam ser direcionadas ao trabalho que vem sendo feito, desde primeiro de janeiro, de retomada de reconstrução e desenvolvimento de Mossoró.


Fonte: Secom/PMM