O
empresário e ex-candidato a prefeito Tião Couto (PR) afirmou ao blog que não será
candidato a nenhum cargo eletivo nas eleições deste ano. Tião, em 2016,
representou a classe empresarial e disputou a Prefeitura de Mossoró. Seu
desempenho, apesar de perder para a então candidata Rosalba Ciarlini (PP), o
projetou para novos embates. Mas o foco dele, este ano, é outro e disse que
participará do pleito apenas como apoiador. Tião Couto passou a
responsabilidade para seu ex-candidato a vice-prefeito, empresário Jorge do
Rosário (PL), que tem se movimentado e deve colocar seu nome para análise
popular este ano. Veja abaixo a conversa do blog com Tião Couto:
O
senhor está decidido a não participar diretamente das eleições municipais?
Só
apoiando. Estou muito ocupado. A empresa
precisando muito de mim.
Nas
eleições de 2016 o senhor apresentou um projeto alternativo, cujo modelo se
pautaria em experiências empresariais bem sucedidas. Há espaço para o projeto
este ano?
Sim, há. Acredito que podemos ir com o Jorge(do Rosário).
Como
o senhor vê o projeto político de Mossoró atualmente?
Vejo
que o povo escolheu a mesmice, por isso não tem trazido resultados.
É
possível a união da oposição?
Não
em sua totalidade, pois tem muitos projetos pessoais e partidários/ideológicos.
O
PT já lançou a deputada Isolda Dantas como candidata. Isso não fecha portas
para alianças?
Só
vamos saber se o PT tem condições de lançar candidato mais na frente. Será que o governo vai estar bem para lançar Isolda?
O
senhor segue filiado a algum partido político?
Ainda
estou filiado ao PR.
Mudando
de assunto, como o senhor analisa as noticias acerca da exploração dos povos
maduros de petróleo?
É
a única alternativa. A Petrobras não fará mais grandes investimentos em campos
maduros.
Ainda
tem como se ter novo cenário na área?
Sim,
com vários operadores cada um operando do seu jeito, não como foi na década de
80.
Mossoró
comporta um projeto administrativo que envolva política e aspectos empresariais?
Não
tenho dúvidas. Só precisamos da conscientização da população e classe
produtiva. Essa é a única maneira.
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