A Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), subseccional de Mossoró, irá acompanhar o trabalho
da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual na investigação que apura o
homicídio que vitimou Luis Juan Pereira, que tinha 11 anos e morreu no dia 17
de agosto, em Mossoró. A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da OAB/Mossoró está
acompanhando também a situação da família do garoto, assim como tem feito com
outras famílias que perderam seus entes em casos de violência.
O advogado Diego
Tobias, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Mossoró, participou da
entrevista coletiva que envolveu as Polícias Civil e Militar de Mossoró,
ocorrida durante a manhã de ontem (2), na OAB/Mossoró. Diego falou aos jornalistas
que a CDH vinha acompanhando a investigação conduzida pela Delegacia
Especializada em Homicídios (DEHOM) e que irá colaborar também, se preciso, o
trabalho do Ministério Público Estadual, durante a condução da Ação Penal.
A preocupação da
OAB/Mossoró é com o resultado da investigação, cobrando eficiência das
autoridades responsáveis pela condução do processo. Esse tipo de postura vem
sendo adotada pela Ordem em casos de maior complexidade, como este que vitimou
o menino Luis Juan Pereira, atingindo por disparos enquanto dormia. Paralelo à
este trabalho com a polícia e o MP, a OAB está acompanhando e tentando ajudar a
família do garoto a enfrentar o problema, com visitas e orientação jurídica.
Participaram ainda da entrevista
coletiva, além do advogado Diego Tobias, o delegado Claiton Pinho, da
Especializada em Homicídios, e o tenente-coronel Francisco Alvibá Gomes,
comandante do II Batalhão de Polícia Militar de Mossoró. Claiton aproveitou a
ocasião para anunciar o esclarecimento do crime e destacou a importância do
trabalho desenvolvido pela OAB, parceira da Polícia Civil. O delegado fez
questão de frisar todo o empenho da Ordem, colocando-se sempre à disposição.
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