As voluntárias
e pacientes das instituições filantrópicas (Associação de Apoio aos Pacientes
com Câncer de Mossoró e Região – AAPCMR e Liga Mossoroense de Estudos e Combate
ao Câncer – LMECC) divulgam “Manifesto em defesa da saúde em Mossoró e região”.
O documento é rotulado de “carta à população e apelo à classe política”
do Estado do Rio Grande do Norte, e é dirigido aos detentores de mandatos e
candidatos nestas eleições.
No manifesto,
voluntárias e pacientes trazem a público “alguns problemas” relacionados com a
saúde pública de Mossoró e da região Oeste potiguar. “Aproveitando para fazer
algumas interrogações aos que lidam com o tema na condição de parlamentares ou
gestores públicos para que o eleitor possa com conhecimento, segurança e
discernimento do voto, fazer uma escolha entre aqueles que mais se comprometem
com a sociedade e lutam para transformar essa caótica situação”, cita a carta
das instituições.
O texto faz
alusão ao fechamento de hospitais como Unicárdio, Samec (hospital pediátrico).
E faz algumas “perguntas necessárias” aos que querem representar o povo de
Mossoró e oestano: “Quantas vezes os senhores provocaram encontros entre a
Prefeitura de Mossoró, Governo do Estado e médicos de Mossoró e região para
solucionar as paralisações dos serviços médicos e hospitalares nessa cidade?
Por que os Senhores não lutam para aumentar o teto financeiro e melhorar um
serviço de mais de 20 anos de luta e prestar um bom serviço de oncologia e prol
da sociedade de Mossoró e do Oeste”, pergunta.
O manifesto defende a instalação de um hospital infantil, a
reestruturação do Hospital Regional Tarcísio Maia, a reabertura da Casa de
Saúde Dix-sept Rosado, colocar novos médicos a serviço da população, aumentar o
teto da oncologia e valorizar os serviços já existentes e prestados no Centro
de Oncologia e no Hospital da Solidariedade, entre outras ações importantes em
políticas públicas de saúde.
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