PDT e PSD estão em campos opostos. Já foram unidos, mas 2014 atrapalhou planos. E metas. E, como não se tem como unir ou servir a dois projetos, o jeito é cada um seguir pro seu lado. É assim no plano estadual. E também no municipal. É que o vereador Tomaz Neto (PDT) segue seu périplo de tentar enquadrar o prefeito Francisco José Júnior (PSD).
Primeiro com a história de que teria acontecido omissão, desvio e até fraude na pavimentação de ruas de Mossoró. O projeto foi apresentado na gestão da então prefeita Fafá Rosado (PMDB). Seguiu sua execução na administração de Cláudia Regina (DEM) e continua agora, tanto na gestão interina de Francisco José Júnior quanto na titular.
Todo mundo sabe que se trata de verba federal. O Governo Federal, via Caixa Econômica, não libera nenhum tostão aos borbotões. A obra precisa ser medida e, depois disso, o dinheiro vai saindo. Tipo "conta gotas". Aos poucos.
E, ao que o blog saiba, técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) chegaram a vir a Mossoró para fazer a medição do trabalho executado. Tanto em calçamento a paralelepípedo quando no asfalto. Inclusive chegaram a medir o grau de profundidade da camada de asfalto. Se deu algo errado, nada consta no TCU.
Mas agora Tomaz Neto encasquetou de que quer pegar o prefeito Silveira Júnior, como se diz, pelo pé. Denunciou suposto desvio do projeto de calçar ruas e avenidas de Mossoró.
E agora quer saber o que danado a auditoria realizada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) detectou na Prefeitura de Mossoró. Só para o leitor ficar situado: Silveira Júnior ficou seis meses como prefeito interino. E se a auditoria analisou tudo, certamente terá pego ações do tempo de interinidade. E é isso que Tomaz Neto quer: pegar Silveira pelo pé.
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