Prefeitura Municipal de Assú

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Jornalista fala em impacto de conclusões sobre morte de prefeito

O jornalista Roberto Guedes, em sua coluna no portal No Minuto (http://www.nominuto.com/), afirma que as investigações relacionadas ao assassinato do prefeito João Dehon Neto da Costa - Dehon Caenga - de Grossos, serão retomadas e que a conclusão será altamente impactante para a política estadual.

Realmente é algo preocupante. Se as investigações foram retomadas é porque haviam sido suspensas, e se foram, a polícia precisa explicar os motivos.

As palavras escritas pelo jornalistas reacendem uma velha dúvida da população grossense acerca da morte do prefeito: foi crime encomendado? Quem mandou matar? Qual o envolvimento dos policiais nesse crime?

Perguntas para as quais não se tem resposta.

Dehon Caenga foi assassinato em uma provável operação da Polícia Civil, como afirmou à época o Governo, no município de Santa Maria. A perícia feita no corpo do prefeito apontou que ele foi alvejado por 19 tiros. Cerca de 53 teriam sido deflagrados contra o lado do motorista. Além de Dheon, o motorista Márcio Sander também morreu.

A família do prefeito morto levantou suspeitas de crime por encomenda, a partir das particularidades: Dehon foi morto no dia 23 - 23 foi o número usado por ele na campanha, já que era filiado ao PPS. Rumores na cidade davam conta, antes do crime, de que ele não chegaria ao sexto mês de mandato. Dehon foi morto em junho de 2005, no quinto mês de administração.

Diante disso tudo, as informações postadas por Roberto Guedes deixam a família ansiosa por notícias e que as investigações sejam realmente concluídas e os culpados punidos.